ELA
I
RODRIGUES DE ABREU (Benedito Luís de Abreu)*
Onde ela passa qual estrela,
Célere e luminosa,
Varrendo a escuridão da vida humana,
O carvão da miséria
Faz-se bendito lume,
Sem sofrimento em nós mesmos,
Não se sabe o que se é,
Não se sabe da ingenuidade
Nem se sabe se tem fé.
A pessoa ponderada
Aceita o dever, age e pensa;
Computador é progresso,
Facilidade de ação,
Prodígio da inteligência,
Mas precisa direção.
08 de outubro de 1995.
Da Obra “ALMA DO POVO” –CORNÉLIO PIRES –Médium: FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER